Como Um Homem Levou a Paz à África do Sul
CHAMAM A ESSE HOMEM DE “SR. FELICIDADE”
Tendo crescido no regime do Apartheid na África do Sul, Eugene Mahalba foi cercado pela violência e injustiça desde tenra idade e cresceu na milícia extremista do movimento antiapartheid. Aos 18 anos, ele estava consumindo drogas e álcool e mergulhado numa vida de crime. Em 2004, ele acabou na prisão de Segurança Máxima de Waterval com uma sentença de 12 anos por assalto à mão armada.
Mas em vez de punição, Mahalba diz que ele encontrou a liberdade na prisão. Pouco depois de ter sido encarcerado, ele descobriu O Caminho para a Felicidade. “Quando li esse livro”, ele diz, “senti algo que tocou o meu coração, inspirou-me e eu comecei a partir daí.”
Mahalba descobriu por que ele tinha se voltado a uma vida de crime e queria que outros tivessem a oportunidade de descobrir a mesma coisa por si mesmos. À medida que ele e 24 presidiários estudavam um curso dado por um voluntário da Fundação O Caminho para a Felicidade, a mudança de atitude e comportamento deles era imediatamente perceptível. “Eu vi os 21 preceitos de O Caminho para a Felicidade como um meio de alcançar a verdadeira reabilitação, não apenas cumprir uma pena”, disse ele.
Mahalba passou pelo treinamento e logo estava ministrando o programa por conta própria. Ele incentivou um detento que estava cumprindo uma sentença de 18 anos e tinha ficado completamente desanimado a fazer o curso O Caminho para a Felicidade, e o homem reavivou. No final da sentença, ele tinha se graduado e se tornado um professor. Depois de ministrar o programa a mais de 200 detentos, os resultados foram tão notáveis e visíveis, que ofereceram a Mahalba a liberdade condicional. Essa era primeira vez que a prisão a concedia a alguém.
“QUANDO LI ESSE LIVRO, SENTI ALGO QUE TOCOU O MEU CORAÇÃO, INSPIROU-ME E EU COMECEI A PARTIR DAÍ.”
Em 2010, Mahalba regressou à sua casa em KwaZulu-Natal para começar sua nova vida instilando nos jovens os valores morais de O Caminho para a Felicidade. Seu primeiro trabalho foi numa sala de alunos do último ano do ensino médio repleta de drogas, violência e um alto índice de gravidez. Ao ensinar os 21 preceitos, a violência começou a se dissolver. No fim do ano, os resultados das provas tinham aumentado em 38 por cento e a violência caído para zero. O Departamento de Educação imediatamente autorizou Mahalba a apresentar o programa em todas as 400 escolas do Distrito de Umzinyathi, nas quais os alunos o apelidaram de “Sr. Felicidade.”
Após treinar 200 agentes da polícia e transmitir os 21 preceitos a 8 milhões de ouvintes na Zulu National Radio, Mahalba voltou para onde tudo começou para ele. Depois de fazer uma apresentação emocionante sobre O Caminho para a Felicidade para quase 1.000 detentos e de implementar o programa na Prisão de Segurança Média de Glenco, a violência nos pátios e nos pavilhões da prisão despencou. Mahalba foi para cada prisão do distrito, inspirando 10.000 detentos a encontrarem o próprio caminho com O Caminho para a Felicidade.
Agora o Sr. Felicidade estabeleceu sua meta para o resto da África do Sul para continuar a espalhar O Caminho para a Felicidade.
FATOS
LEVANDO UMA NOVA VIDA A UMA REGIÃO
As estatísticas da criminalidade caíram em Veracruz depois da distribuição de O Caminho para a Felicidade
A equipe de O Caminho para a Felicidade em Veracruz, no México, deu palestras a mais de 21.000 pessoas, distribuiu mais de 80.000 livretos e alcançou mais de 2 milhões de pessoas através da televisão, e mais 11 milhões viram os anúncios de utilidade pública de O Caminho para a Felicidade. Logo após a campanha, as estatísticas da criminalidade diminuíram drasticamente.
AJUDANDO OS OUTROS A ENCONTRAR O CAMINHO PARA A FELICIDADE
A Fundação O Caminho para a Felicidade Internacional trabalha para reverter a decadência moral da sociedade, restaurando a confiança e a honestidade por meio da ampla divulgação dos 21 preceitos. Doações ajudam na produção e distribuição do livreto e de materiais de O Caminho para a Felicidade.